Foto: Ilustrativa |
Por Ivanei
Existia em o nossa cidade (na época era povoado de Miguel Calmon) um cara que tinha chegado recente da roça e ele gostava de fazer biscate, quando conheceu uma senhora que fazia cocadas, convidou ele para vender. Nessa época só existia o Rádio de pilha como meio de comunicação, um esperto quando viu o vendedor saindo da casa da senhora chamou e disse que tinha ouvido uma notícia no rádio que o mundo ia se acabar naquele dia, aproveitando a inocência do rapaz, conseguiu convencer ele a irem para casa e comeram todas as cocadas do tabuleiro. O vendedor ficava a todo o momento perguntando que horas o mundo ia acabar, o experto dizia ao rapaz que esperasse o Rádio anunciar a hora que ele avisava, o coitado do vendedor cansou de esperar e nada.
Existia em o nossa cidade (na época era povoado de Miguel Calmon) um cara que tinha chegado recente da roça e ele gostava de fazer biscate, quando conheceu uma senhora que fazia cocadas, convidou ele para vender. Nessa época só existia o Rádio de pilha como meio de comunicação, um esperto quando viu o vendedor saindo da casa da senhora chamou e disse que tinha ouvido uma notícia no rádio que o mundo ia se acabar naquele dia, aproveitando a inocência do rapaz, conseguiu convencer ele a irem para casa e comeram todas as cocadas do tabuleiro. O vendedor ficava a todo o momento perguntando que horas o mundo ia acabar, o experto dizia ao rapaz que esperasse o Rádio anunciar a hora que ele avisava, o coitado do vendedor cansou de esperar e nada.
No dia seguinte ele foi levar o tabuleiro vazio e sem
dinheiro na casa da senhora e contou o ocorrido, ela quebrou o tabuleiro e uma
colher de pau na cabeça do vendedor dizendo: “Chevrolet, isso foi coisa de
Netinho”.
Um comentário:
RUBINHO FREITAS: MUITO BOA A CRÔNICA.. CONHECÍ O CHEVROLET, QUANDO MOREI EM VÁRZEA DO POÇO.
PARABÉNS A AUTOR DA CRÔNICA.
ABRAÇOS A TODOS DE VÁRZEA DO POÇO-BA.
Postar um comentário